Erro…

 

 

Ontem, numa correria só, me precipitei e acabei por cometer um erro primário a qualquer pessoa que se dispõe a realizar uma crítica ou denúncia, seja em sua página do Facebook ou Blog. Não adianta inventar desculpas e caçar um escudo jurídico. O ato de errar deve ser reconhecido e, assim, abraçado pelo seu responsável, independente daquilo que a “etiqueta”, regra e lei dizem. O erro deve ser sentido! Uma sensação em essência e instinto. Mas isso não se ensina.
No post intitulado “Quem procura acha!” reproduzi um texto que vem rondando a internet sem qualquer apuração ou contraditório, que agora reproduzo:

“Nota de esclarecimento

O preço da liberdade de expressão, requisito indisponível da democracia, é suportar e, eventualmente punir na forma da lei penal e civil, os abusos que irresponsavelmente maculam a honra daqueles que, embora não tenham praticado qualquer ato desabonador de sua conduta, sejam surpreendidos por ataques desleais apoiados em mentiras.

Hoje me deparei com uma notícia, ofensiva à minha honra. Fato mentiroso, falso, irresponsável e requentado. Em abril do ano passado (2012), as vésperas do período eleitoral, fui acusado de chefiar uma quadrilha. Passado mais de um ano, até hoje, nenhuma autoridade policial ou judiciária, sequer me indagou sobre qualquer fato, muito menos envolveu a mim ou qualquer advogado do meu escritório, em nenhuma ação ou investigação judicial.

Os jornalistas sérios (e aqui faço um reconhecimento público aos Ilmos. Srs. Alexandre Bastos/Folha da Manhã e Claudio Andrade/Blog) me indagaram sobre a acusação previamente, e receberam de mim a seguinte resposta:

 “Se vou ser citado, gostaria de me pronunciar. Posso afirmar categoricamente que nunca participei ou influenciei qualquer procedimento licitatório perante o órgão citado. De outro giro, esta denuncia foi antecipada pelo Sr. Roberto Barbosa o qual, por atacar a honra de diversos clientes meus, é réu em várias ações por mim subscritas como advogado. Trata-se de uma tentativa de coação à minha honra, porém a profissão que escolhi não admite a covardia.”

Esta resposta foi apresentada em abril do ano passado, de lá para cá nada mudou. Apenas acresço que sequer fui convidado a me defender de qualquer acusação, porém infelizmente alguns veículos de comunicação, especialmente alguns blogueiros menos familiarizados com as mais básicas noções de ética, tem se prestado a repercutir esta irresponsável acusação sem qualquer lastro ou documento, isto não é jornalismo.

Fico apenas na dúvida sobre quem está alimentando estas calúnias e quais os estímulos que motivam estes ataques inconseqüentes, irresponsáveis e levianos.

Por fim, confesso que fico magoado e moralmente vilipendiado por estas acusações levianas, mas mentiria se negasse a ponta de orgulho que sinto ao perceber que todo este esforço para me atingir é uma reação daqueles que se sentem atingidos pelo meu trabalho no direito público e eleitoral.

Este reconhecimento me motiva e, com esta motivação, redobrarei meus esforços para que aqueles que me feriram, percebam que me fizeram mais forte…

Att.

Luis Felippe Ferreira Klem de Mattos
OAB/RJ 120.514″

Percorrendo o caminho oposto ao do deputado Anthony Matheus, admito e, espero, corrijo meu erro. Afinal, eventualmente, erramos. Somente alguns reconhecem. O deputado poderia aproveitar a oportunidade e fazer o mesmo, se retratando com o diretor da Folha Christiano Abreu Barbosa.

 

Gustavo Matheus

Sobre Gustavo Matheus

Sou apenas um jovem tentando através de suas palavras e seus modestos conceitos, fazer a diferença e ser a voz daqueles que por diversas razões são impossibilitados de expressá-la. gustavomatheusos@hotmail.com
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